Sem drama. Bastou.
Batman chegou super tranquilo no colégio e por pouco nem se despediu de mim. Tive que chamá-lo de volta: Ei, não vai dar um beijo na mamãe?- afinal, preciso aproveitar enquanto dar um beijo na mamãe não é o maior mico da face da Terra. E assim, antes de eu dar as costas, ele já estava se enturmando na rodinha formada no meio da sala.
Por isso, abaixo as paranóias maternas.
Nada que um pouco de reflexão, muito tempo embaixo do chuveiro gelado (Rio de Janeiro= Terra de Malboro- Calor demais) e uma leitura de distração não resolvam.
Resolvendo as pendências internas:
1) Não, meu filho não é excluído. Eu mesma já testemunhei que ele brinca com todos os coleguinhas, como a professora falou. E se dá bem com todos. E não tem problema nenhum se não manifesta profunda amizade pelo antigos colegas desde o B1. Muitos outros ainda virão, e o fato dele não idolatrar ninguém, ( a não ser o namorado da minha sobrinha, quer dizer sobrinha do meu marido) não quer dizer que ele não tenha amigos no colégio. Aliás, para falar a verdade, eu prefiro mesmo a paixão que nutre pelas meninas e as princesas que são lindas. E por ele gostar mesmo é de brincar de casinha e sair para trabalhar " porque o pai sai pra trabalhar, né mãe." E eu adoro isso porque ele adora ser o Batman. Então, sem problema.
Eu confio no colégio, e sei que a professora repararia em alguma dificuldade de relacionamento e me avisaria. Primeira dor, curada.
2) Posso até não ser uma mãe perfeita. E sei que estou muito longe disso, léguas. Mas também não sou uma péssima mãe. Valeu? Eu me preocupo muito com o desenvolvimento do Batman. E faço de tudo ao meu alcance para que ele tenha uma boa educação.
Mas não acho, de coração, que a divisão de turmas no colégio o prejudica de alguma forma. Terá novos amigos, e os antigos estarão na sala ao lado. sem contar que no integral estarão todos juntos.
Ele está crescendo e estas "adversidades" fazem parte do processo. Não há meios de manter a mesma turma do B1 ao Pré vestibular, isso é ridículo.
E ele vai se adaptar. Penso até que tipo de acontecimento é bastante importante para o crescimento individual dele.
Ah, como ele é legal. Se adapta super bem às mudanças e novidades. E é tão lindo e eu o amo tanto também por isso.
Segunda dor, curada.
3) Quanto as outras mães, cada um sabe onde seu calo aperta. E a terceira pontada está curada.
Penso que tudo depende, principalmente com as crianças, da forma como falamos. Como colocamos as coisas. Sei que existem citações que falam isso de uma maneira poética mas não me lembro de nenhuma agora e o que importa é que me fiz entender.
Eu cheguei pro Batman ( depois eu explico esse lance de Batman, prometo) e falei como seria legal duas turmas e um monte de novos amigos. E o levei super animada para o colégio hoje, porque o ano novo está cheio de novidades.
Talvez , se eu tivesse dito que ele não iria estudar com A ou B, ele nem tivesse entrado na sala e se lançado ao chão ali no meio do corredor.
Mas comigo não funciona assim. Converso tudo com ele, explico e não escondo nada. Porém, tento sempre mostrar o lado positivos dos fatos e das mudanças. E não tem pirraça. Minha psicologia é bem arcaica neste ponto.( E em outros também). Tem que ser feito e acabou. Converso, mas não tem opção. Se aceitar de boa, ótimo. Se não, 2 trabalhos: discordar e aceitar. Sabe aquela velha historia de " se não gostou, tira a calça pela cabeça"? É mais ou menos por ai.
Vemos pessoas tão mal educadas e com um espírito tão podre por ai, que me preocupo demais com este que se forma sob minha responsabilidade.
É o que também vemos muito, sobre que planeta vamos deixar para nossos filhos. E sobre que filhos vamos deixar para o nosso planeta.
Batman chegou super tranquilo no colégio e por pouco nem se despediu de mim. Tive que chamá-lo de volta: Ei, não vai dar um beijo na mamãe?- afinal, preciso aproveitar enquanto dar um beijo na mamãe não é o maior mico da face da Terra. E assim, antes de eu dar as costas, ele já estava se enturmando na rodinha formada no meio da sala.
Por isso, abaixo as paranóias maternas.
Nada que um pouco de reflexão, muito tempo embaixo do chuveiro gelado (Rio de Janeiro= Terra de Malboro- Calor demais) e uma leitura de distração não resolvam.
Resolvendo as pendências internas:
1) Não, meu filho não é excluído. Eu mesma já testemunhei que ele brinca com todos os coleguinhas, como a professora falou. E se dá bem com todos. E não tem problema nenhum se não manifesta profunda amizade pelo antigos colegas desde o B1. Muitos outros ainda virão, e o fato dele não idolatrar ninguém, ( a não ser o namorado da minha sobrinha, quer dizer sobrinha do meu marido) não quer dizer que ele não tenha amigos no colégio. Aliás, para falar a verdade, eu prefiro mesmo a paixão que nutre pelas meninas e as princesas que são lindas. E por ele gostar mesmo é de brincar de casinha e sair para trabalhar " porque o pai sai pra trabalhar, né mãe." E eu adoro isso porque ele adora ser o Batman. Então, sem problema.
Eu confio no colégio, e sei que a professora repararia em alguma dificuldade de relacionamento e me avisaria. Primeira dor, curada.
2) Posso até não ser uma mãe perfeita. E sei que estou muito longe disso, léguas. Mas também não sou uma péssima mãe. Valeu? Eu me preocupo muito com o desenvolvimento do Batman. E faço de tudo ao meu alcance para que ele tenha uma boa educação.
Mas não acho, de coração, que a divisão de turmas no colégio o prejudica de alguma forma. Terá novos amigos, e os antigos estarão na sala ao lado. sem contar que no integral estarão todos juntos.
Ele está crescendo e estas "adversidades" fazem parte do processo. Não há meios de manter a mesma turma do B1 ao Pré vestibular, isso é ridículo.
E ele vai se adaptar. Penso até que tipo de acontecimento é bastante importante para o crescimento individual dele.
Ah, como ele é legal. Se adapta super bem às mudanças e novidades. E é tão lindo e eu o amo tanto também por isso.
Segunda dor, curada.
3) Quanto as outras mães, cada um sabe onde seu calo aperta. E a terceira pontada está curada.
Penso que tudo depende, principalmente com as crianças, da forma como falamos. Como colocamos as coisas. Sei que existem citações que falam isso de uma maneira poética mas não me lembro de nenhuma agora e o que importa é que me fiz entender.
Eu cheguei pro Batman ( depois eu explico esse lance de Batman, prometo) e falei como seria legal duas turmas e um monte de novos amigos. E o levei super animada para o colégio hoje, porque o ano novo está cheio de novidades.
Talvez , se eu tivesse dito que ele não iria estudar com A ou B, ele nem tivesse entrado na sala e se lançado ao chão ali no meio do corredor.
Mas comigo não funciona assim. Converso tudo com ele, explico e não escondo nada. Porém, tento sempre mostrar o lado positivos dos fatos e das mudanças. E não tem pirraça. Minha psicologia é bem arcaica neste ponto.( E em outros também). Tem que ser feito e acabou. Converso, mas não tem opção. Se aceitar de boa, ótimo. Se não, 2 trabalhos: discordar e aceitar. Sabe aquela velha historia de " se não gostou, tira a calça pela cabeça"? É mais ou menos por ai.
Vemos pessoas tão mal educadas e com um espírito tão podre por ai, que me preocupo demais com este que se forma sob minha responsabilidade.
É o que também vemos muito, sobre que planeta vamos deixar para nossos filhos. E sobre que filhos vamos deixar para o nosso planeta.
Oi Tia, beijo, tchau!!!!
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