sexta-feira, 1 de julho de 2011

Rio, 01 de julho

Hoje eu tinha me preparado para outro post.
Deveria estar mega feliz depois de uma longa conversa com uma velha e grande melhor amiga ontem. A melhor de todos os tempos. Sem desfazer de ninguém.
Há anos não nos falávamos e foi ótimo colocar o papo em dia e ver que nem o tempo ( em torno de 5 anos) nem a distância ( ela mora na Suíça) diminuíram nossa velha amizade.

Mas nas primeiras horas da manhã de hoje, tomei uma chibatada doída. Quer dizer, não foi doída, porque quem a deu sequer chibatou mesmo. Nem foi com esta intenção as palavras doídas. Mas para mim foi, chibatada, doída, merecida. Mais do que merecida. Necessária e precisada. Mesmo que o gentleman não saiba o efeito causado pelo simples comentário : ainda não?...
Depois da chibatada, a comum rosnada. Por outra pessoa que não posso chamar de gentleman. Mas isso é outro assunto.
Chibatada + rosnada. E a isso, some a dor que estou sentindo com estas coisas mutantes na minha boca e a fome por não conseguir comer.
Restou-me a falta de paciência para hoje.
Beirando o mau humor.
Paciência zero para tudo que é fraco, inútil, ignorante e limitado. 

Ainda bem que a noite irei ao teatro. Bom para desanuviar.

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